Há uma qualquer incerteza que me acerta na alma. Uma insegurança que me veste, e um triunfo que dispo. Estou num mundo onde não conheço o tempo, esse maldito (ini)migo que me agitas as águas. Ameaça. Baralho as cartas, disperço-as no horizonte das cores, na montanha da dor. Que vida esta que me pergunta e não responde, que dorme em mim e não me acorda, que me desafia e não espera. Uma espada sem estar afiada de nada vale.
a pequena jo
quinta-feira, dezembro 02, 2004
Um lar suspenso sobre uma ponte, a ponte da saudade. Umas meninas mais de primeira que de esquerda. Umas meninas que não se partem, porque as mãos estão dadas e laços não se desfazem.
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