Zoava sons de neve lá em cima. Assistia ao reboliço de dias vazios - os de cá de baixo. Vivia em levitação, na paz. Mergulhada num suspiro sincero, tinha-se a ela, envolta em branco-paz. Isso bastava.
Um lar suspenso sobre uma ponte, a ponte da saudade. Umas meninas mais de primeira que de esquerda. Umas meninas que não se partem, porque as mãos estão dadas e laços não se desfazem.
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