Proxima Ceia
Mais uma vez a Ceia de Natal do primeiro esquerdo foi um grande acontecimento. Até tu Joaninha estiveste presente...(tens de ver o video). Começou já com um ligeiro atraso, devido a contingencias profissionais, mas lá conseguimos ir come à casa Alves. A ementa foi...bacalhau gratinado no forno....com arroz de champanhe...muito bom...só foi pena o bacalhau estar salgado. Depois fomos comer as sobremesas para casa da Raquel...bem ...e claro trocar as prendas :)Foi um momento muito agradável....:)
Mas....ficou decidido algo muito importante...a proxima ceia de Natal do primeiro esquerdo será DIA 16 DE DEZEMBRO DE 2005 em Braga....
Fica aqui registado que independentemente da profissão... do lugar... neste dia temos que nos encontrar.
Um beijo grande
Paula
5 Comentários:
É quando recordamos estes momentos que nos apercebe-mos como a vida é curta...Pois eles não passam de um sopro quando comparados com o passar do tempo,o esquecimento,o desgosto...e a própria morte...
Permita-me descordar Sr. Anonímo
É nestes momentos que vemos o quanto a vida é bela e cheia de dádivas...
É com estes momentos que tornamos a vida "eterna"...
É com estes momentos que a morte não nos amedronta, porque sabemos o quanto estamos a preencher a vida!
lila
Querida Lila,nada nesta vida é «eterno». Tudo acaba por se escoar com o passar do tempo...
Efémero são todos os momentos insignificantes da vida...estes sim, passam com o sopro do vento.
Tudo o resto, o amor, a amizade, o sorriso que pomos em tudo o que fazemos ultrapassa qualquer tristeza, qualquer medo da morte... são dádivas que ficam para além das tempestades.
Tudo depende de nós e do sentido que depositamos nas coisas.
O tempo é relativo e a morte não significa o fim.
lila
«Efémero são todos os momentos insignificantes da vida...estes sim, passam com o sopro do vento.»
Grande frase querida Lila, finalmente estamos de acordo em alguma coisa! Embora talvez, a mensagem que leio nas tuas palavras não esteja de acordo com o significado que tu lhes atribuis...
Os pilotos têm uma forma particular de ver o mundo. Quando olham cá para baixo apercebem-se como somos pequenos, insignificantes,...quando comparados com o Universo que nos rodeia. E questionam-se (principalmente depois de aterrar...) até que ponto, tudo o que vemos, sentimos ou ouvimos não passa de uma mera ilusão...
A única certeza que têm é aquilo que tocam, aquilo que cheiram, aquilo que sentem,...o prazer que retiram da companhia de outrém...uma descarga de adrenalina...
Por isso, são homens que não têm medo da morte, da dor,...a unica coisa que os assusta verdadeiramente é perder os pés do chão...
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