segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Da nostalgia

[J. M. Soares]

E lá no meio da floresta. Longe. Havia uma porta. Nunca percebi porquê. Achei bonito. Anormal, dispensável, mas soava a mistério, e isso seduzia-me. Hoje percebo porque lá no meio da floresta. Longe. Havia uma porta. A nostalgia esvoaçava como uma cortina na liberdade de uma janela aberta. Quem entra pela porta, também sai.

J.

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial