Da nostalgia

E lá no meio da floresta. Longe. Havia uma porta. Nunca percebi porquê. Achei bonito. Anormal, dispensável, mas soava a mistério, e isso seduzia-me. Hoje percebo porque lá no meio da floresta. Longe. Havia uma porta. A nostalgia esvoaçava como uma cortina na liberdade de uma janela aberta. Quem entra pela porta, também sai.
J.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial