terça-feira, março 06, 2007

Qualquer dia perco-me

"Às vezes é preciso deixar que a chuva pare, que o vento sossegue e as folhas assentem. E sentir o tempo [...] Às vezes é preciso tomar fôlego" (Anita). Mas a chuva ainda não parou, o cinzento alastrou-se e as forças perderam-se.
Afinal, a espada não estava pronta. De facto, "o amor é sempre o mesmo. As pessoas é que mudam" (Joana). Ou não.

L.

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